A indústria do mercado do aerossol no Brasil
As estadísticas e o impacto antes da pandemia do Covid-19
Éde soma importância saber qual foi o impacto na indústria do aerossol a nível Latinoamérica, antes da crisis sanitária pelo Covid-19. Por isso, Antal György Almásy, presidente atual da Associação Brasileira de Aerossóis e Desinfetantes Domiciliar (ABAS) falou sobre os números, estadísticas e do mercado dos aerossóis no Brasil.
Aerossol A Revista: Agora você está em frente da Associação Brasileira de Aerossol?
Antal: Isso mesmo. Nós presumimos a presidência de ABAS, em Janeiro deste ano com o propósito de modernizar a administração, com uma redução significativa em costos operativos e adaptação da era digital, investindo em sistemas modernos de comunicação a distancia por fibra óptica, obtendo uma integração melhor com os membros e o governo brasileiro, sem a necessidade de reuniões presenciais.
ALR: Que medidas levaram antes da pandemia do coronavirus?
Antal: Felizmente, desde o mês de Janeiro, o personal de ABAS já trabalhava na oficina central e usamos nossa sede para manter nossos registros, eventos históricos e presenciais como treinamento, cursos e treinamento técnico. Neste momento, estamos concentrados na adesão do setor de aerossóis ao processo de logística inverso para produtos pós-consumidor. E a atividade de reciclagem move uma economia circular importante no Brasil, como já acontece em outros países onde coletam embalagens de metal de alto valor adicionado, pode ser a diferença ter algo para comer no jantar.
Estamos super atento à nossa realidade econômica e o que podemos fazer para ajudar a população que pode se manter com a economia circular e dessa maneira contribuir positivamente a reduzir o impacto ambiental dos materiais de embalagem 100% recicláveis.
ALR: Em qual posição se encontra a indústria do mercado de aerossol no Brasil?
Antal: No que respeita a economia, o mercado brasileiro cresceu entre um 3 e um 4% por ano até 2019. Com a redução das vendas devido ao isolamento social e as lojas fechando no comércio, alguns setores vão ter caídas de vendas aproximadamente -20%, como as pinturas. O setor dos inseticidas vão se manter estábulo já que os insetos inconsciente da pandemia do coronavírus e ainda continuam transmitindo doenças como dengue, Zika, Chikinguña e a febre amarela.
Então, os cosméticos tiveram um crescimento de + 4.1% por causa do Euro monitor (provedor independente líder mundial de investigação estratégica de mercado) até 2019 e inevitavelmente tenderão uma caída nas vendas por cima de -3% ou 5% no pior dos casos. O efeito é para ser lindo, é melhor estar vivo.
Em compensação, os produtos de limpeza e o alcohol no aerossol tenderão vendas que vão crescer por cima do 12 ao 17% em 2020. A projeção principal é para diminuir total de ao menos -12% para 2020, comparando com 2019.
LR: Neste sentido, não pode falar de uma afetação grande à indústria.
Antal: A perspectiva de perdidos até finais de agosto é de 100,000 pessoas e entendemos que todos os que morreram são filhos ou paid de alguém, e isto afeta muito mal a confiança da população nas perspectivas do futuro, lembrando também que COVID-19 não distingue entre ricos e pobres.
ALR: Qual foi a contribuição que contribuiu ABAS para mitigar os efeitos da pandemia?
Antal: Enquanto estamos em quarentena, ABAS fez uma campanha para doar 300,000 unidades de alcohol em aerossol sem valor comercial, nos que se incluíram limpador de uso geral (em dois apresentações ALU 150mL-Travel Size e Tin Plate 300mL) para uso exclusivo em hospitais do Serviço de Saúde Pública por uma quantidade de $800,000 dólares, com a participação de 31 associados.
Com esta ação humanitaria, obturemos o reconhecimento do governo brasileiro como um setor estratégico essencial em saúde pública no Brasil.
ALR: Quais são as metas e/ou os desafios de ABAS nesta nova administração?
Antal: Nossa presidência desde 2020 até 2022, ademais de modernizar nossa associação comercial para a era digital, completaria a implementação do Programa de Logística Inversa pós-consumidor. Assim mesmo vai modernizar modernizará o estatuto através do lançamento de ABAS (fundado em 1963), para o futuro, que representa o setor com um consumo de 2 mil milhões de aerossóis por ano, até 2019. Temos muito trabalho para continuar.