Eficiencia energética
O desenvolvimento deste sujeito faz parte da experiência da empresa Envatec, ao procurar os processos na planta, com o objetivo de que parte disso eles tentem implementá-lo em suas respectivas empresas.
ÍNDICE:
1. Definição
2. Que NÃO é a eficiência energética
3. Princípios Fundamentais
4. Eficiência energética 2016
5. Tipos de Energia
6. O caminho para a eficiência
7. O que tengo que ver primeiro?
8. Auditoria energética
9. Perfil de demanda
10. Distribuição de consumo
11. Iluminação
12. Térmica
13. Indicador global de desempenho energético IDEn
14. Objetivo
15. Outros indicadores:
15.1. Comportamento da demanda
15.2. Comportamento do consumo
15.3. Unidades produzidas
16. Indicador de demanda (KW)
17. Indicador de consumo (KWH)
18. Como quantificar a economia
19. Operações
20. SGEN
21. Oportunidades
1. DEFINICAO
O uso eficiente de energia, também chamado de eficicncia energética ou economia de energia, é o objetivo de reduzir a quantidade de energia necessária para fornecer produtos e/ou servicos.
2. O QUE NÃO É EFICIÉNCIA ENERGÉTICA
• Energias limpas.
• Energia renovável.
• Geracióo de energia.
• Diminuicao da produtividade.
• Menor rentabilidade – nao significa que, ao investir em eficiencia energética, teremos menor rentabilidade na empresa, os investimentos devem ter um tempo de recuperacao no curto e médio prazo.
3. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
• Dimensionamento: se refere ao tamanho apropriado de cada um dos nossos equipes, desde o desenho.
• Desenho: O desenho se refere . aplicacao, ou seja, ter o equipamento certo para cada aplicacao em nossos processos.
• Manutencao: A manutencao adequada nos permitir. consumir os mais eficientes.
• Qualidade: Se refere em como estamos usando o equipamento, como eles est.o sendo mantidos.
• Melhores pr.ticas no uso da energia
4. EFICIÉNCIA ENERGÉTICA 2016
A ACEEE (American Council for na Energy-Efficient Economy) . um organismo nos Estados Unidos, que se dedica, entre outras coisas, . medir a eficiéncia energética dos países que se comportam. Essa medicao . feita a cada
dois anos e, em que foi realizada em 2016, Alemanha está em primeiro lugar como efici.ncia energética e . seguida por outros países europeus. México estava na posicao número 19.
Na medicao de 2018, México passou para ao número 12, sendo quem foi que mostrou o melhor desempenho nesta .rea, os Estados Unidos foi para a posicao 10 e Alemanha continuou como líder.
5. TIPOS DE ENERGIA
Em uma planta típica de aerossol ou serviços relacionados, têm:
• Energia elétrico.
• Compressores, motores elétricos, esfriadores (o que esfria), torres de resfriamento, etc.
• Energia térmica e/ou combustao.
• Caldeiras, queimadores de gás, geradores de vapor, equipamentos de transporte.
Recomendações para um bom uso dos compressores:
• Coloque a janela de press.o de opera..o no intervalo correto para evitar excesso de operaçao do sistema – a janela se ajustará a pressao que o sistema realmente exige.
• Evitar usos incorretos.
• Reduzir a demanda artificial – também tem a ver com a janela de operaçao em cada um dos equipamentos.
• Na medida do possível, desligue o suprimento do arquando a m.quina n.o estiver em operaçao.
• Manutençao em tempo e forma.
• Reparo e acompanhamento de vazamentos no sistema.
6. O CAMINHO DA EFICIÉCIA
Basicamente, voce precisa de uma auditoria energética que possa ser feita com empresas de consultoria especializadas e com muita experiéncia, igual que algumas dependéncias do governo como por exemplo, CONUEE ou PROFEPA que t.m programas diferentes e alguns com links para instituiçoes financeiras que nos podem financiar desde o estudo, onde eles v.o determinar as .reas de oportunidade que temos na nossa instalaçao, as economias que estas medidas nos podem ferar e os tempos de recupera..o das invers.es neste caso de que se exige.
A Faculdade de Engenharia da UNAM t.mum programa muito interessante que consiste em uma aplica..o na qual, desde nosso celular, e com a inserçao de alguns dados das equipes, podemos determinar se ainda contam com um nível de eficiéncia mínima ou jé é necessário substitu.-los.
Se a autogestáo for escolhida, é importante mencionar que o equipamento de medi..o da qualidade da energia tem custos muito altos e requer muito treinamento para que nossa equipe possa us.-los corretamente e, acima de tudo, interpretar as informaçoes obtidas, em beneficio da empresa, e por consequencia, o departamento responsável da eficiéncia energética, exigirá mao de obra especializada.
7. O QUE TENHO QUE VER PRIMEIRO?
Para poder ter resultados de maneira tangível e no menor tempo possível temos que ver:
• Recebimento de energia elétrica, gás, gasolina, etc.
• Priorizar de acordo com o maior consumo em termos monetários.
Nestes exemplos, podemos ver que a empresa de luz mede o que é kw / h. Existem trés horários principalmente: taxas básica, intermediária e ponto.
A taxa mais cara é nos horários de ponto e isso é mencionado porque existem certas prácticas que podemos adquirir e que nos permitiriam reduzir consideravelmente nossos consumos e nossa demanda.
Nossa demanda . outro conceito que também .cobrado pela Comissao Federal de Eletricidade (CFE) e vem faturado como KW.
Outro conceito que nao nos cobra, mas pode ser penalizado é o fator de pot.ncia, que o CFE, se estiver abaixo de 90%, cobra uma penalidade, mas se estiver acima, isso nos dá um bónus.
8. AUDITORIA ENERGÉTICA
A auditoria energética . basicamente a realizacao de um estudo completo das nossas instalacoes para obter informacao sobre a energia consumida, pelo que é contemplado a avaliacao de aspectos técnicos como economicos que afetam o consumo energético de todos os equipamentos consumidores de energia, sendo seu objetivo principal, e entender como é possivel gerenciar o referido consumo, detectar as áreas de oportunidade
onde é perdido ou usado de maneira inadequada e propor medidas de melhoria que reduzam o consumo e melhorem a eficiéncia energética.
A tabela abaixo . um exemplo do que podemos obter da nossa auditoria energética. Isso pode durar uma ou duas semanas, dependendo do tamanho das instalacoes.
O que temos que receber . um resumo executivo deste estudo, onde eles podem fornecer todos os tipos de informacoes, e a partir daí poder tomar deciso es para poder reduzir nosso consumo. Um exemplo clássico a demanda, que o CFE monitora constantemente, por intervalos muito curtos de tempo e o pico mais alto registrado no horário mais cara, no caso da taxa horária, o que eles nos cobrar.o, sem importar o resto dos registros, isso pode ser substancialmente corrigido, com medidas que exigem quase nenhum investimento. Nas tarifas nao sao horárias, o que elas fazem é a média das taxas e obter um fator com o pico mais alto; portanto, nessas taxas também sao obtidos bons resultados se conseguimos reduzir os picos e manipular os horarios.
Aqui veremos quais sao as áreas de oportunidade, quando economizaremos em consumo ou demanda e economia em pesos por ano. Também vamos ver quanto a porcentagem nos custará e em quanto tempo estaríamos recuperando esse investimento.
No caso de instalacoes industriais, a iluminacao representa entre um 4% e 5% do total do nosso consumo, pelo tanto a decisao muda a tecnologia LED de fato, ñao é a melhor decisao já que a economia proporcional no nosso recibo sera quase imperceptivel; entáo vamos fazer uma inversao muito alta com resultados nao tao encorajadores. Nesse caso, o recomendado é mudar a tecnologia gradualmente, . medida que as luminárias que param de funcionar sejam substituídas.
9. PERFIL DA DEMANDA
Por exemplo, neste gráfico do nosso perfil da demanda, onde podemos ver os picos da demanda.
10. DISTRIBUI..O DE CONSUMO
Isso é algo que também podemos ver em uma auditoria energética que nos dirá. exatamente a porcentagem de consumo, por áreas. Isso nos ajudará a determinar em que equipos os processos podemos obter o maior beneficio económico e a maior eficiéncia no uso da energia.
11. ILUMINAÇAO
Este é um exemplo do resultado de um estudo de iluminacao onde podemos ver a área em qual foi auditada, que tipo é, e o nível de iluminaçao correspondente, com base no NOM-007-SENER, podemos avaliar se a área atende aos níveis indicados pelo padrao, se está abaixo ou acima da faixa necess.ria e tomar as medidas necess.rias em consequéncia.
12. TÉRMICA
A imagem mostra que a diferen.a de temperatura é 56,31 Åã C, o que n.o . uma temperatura elevada para esta área. Existem áreas com temperatura mais alta, tudo isso porque o isolamento começa a se desgastar.
13. INDICADOR GLOBAL DE DESEMPENHO ENERGÉTICO IDEN
Chamamos esse indicador de «linha de base» e, no futuro, nos ajudar. a determinar se conseguimos reduzir nosso consumo ou, em outras palavras, ser mais eficiente no consumo de energia. O objetivo é levar o indicador a níveis mínimos nos períodos subsequentes ao período de referéncia, auxiliado pelos meios que estao sendo implementados para esse fim. Nao podemos observar um benefício se nao sabemos em que ponto começamos.
Necesitamos saber como estamos hoy y de ahí monitorear los siguientes periodos y comparar el indicador correspondiente con nuestra Línea Base.
14. OBJETIVO
A linha de base pode se manifestar nas unidades que melhor se adequam . nossa empresa, depender. de cada uma para estabelecé-la com base em seus processos e na facilidade de mensur.-las. O importante é padronizar todo o nosso consumo de energia na mesma unidade e relacion.-los .s unidades de produ..o. Em nosso processo, por exemplo MJ / peça ou kWh / unidade, essas unidades devem ser constantes, período a período, para quantificar a variaçao do indicador.
15. OUTROS INDICADORES:
15.1. Comportamento da demanda
15.2. Comportamento do consumo
15.3. Unidades produzidas
16. INDICADOR DA DEMANDA (KW)
É muito importante ter um indicador. Se tem um indicador geral, mas temos indicadores muito particulares; por exemplo, esse indicador em quilowatts que nos indica quantos kw precisa de demanda para produzir cada unidade e se vé a diferença em cada ano. Esse é o objetivo.
17. INDICADOR DO CONSUMO (KWH)
18. COMO QUANTIFICAR A ECONOMIA
19. OPERAÇOES
• Período de referéncia (Per.odo 0) = 10 milhóes de unidades
• Consumo de kWh em periodo 0 = 150 mil.
• Custo por kWh no per.odo 0 = US $ 2.00.
• 150.000 ÅÄ 10.000.000 = 0,15 kWh / acima
• Unidades no per.odo 1 = 10 milh.es de unidades
• Consumo de KWh no per.odo 1 = 125 mil.
• Custo por kWh no per.odo 1 = US $ 2.20
• 150.000 kWh – 125.000 kWh = 25.000 kWh
• 25.000 kWh x US $ 2.2 = US $ 55.000
20. SGEN
• Sistema de gerenciamento de energia.
• ISO 50001:2011, NMX-J-SAA-50001-ANCEIMNC-2011
• Identifique, priorize e selecione as açoes para a melhoria do desempenho energético na funçao do potencial de economia e no investimento necessário.
• Reduçao de custos operacionais, aproveitando ao máximo os recursos energéticos.
• Aumente a produtividade e o crescimento reduzindo o desperdício.
• Dar certeza e qualidade na informa..o usada natomada de decisao.
• Gerar uma cultura organizacional focada na eficiéncia energética.
21. OPORTUNIDADES
• Reduçao do consumo de energia e mat.rias-primas.
• Acesso a novos mercados com sensibilidade ao desempenho ambiental de produtos e processos.
• Acesso ao financiamento.
• Inovaçao