Importância do sistema terrestre e eletricidade estática

Um dos temas de grande relevância que foram expostos no último evento técnico de segurança do Instituto Mexicano de Aerossóis, A.C., é a importância do sistema de temperatura e eletricidade estática.

O NOM 001 é responsável pela regulamentação e pela parte técnica das instalações para que proporcionem a segurança tanto das pessoas quanto da parte dos prédios, das empresas. Dentro desta norma no Apêndice B está uma lista de outras normas oficiais, como a NOM 0022, que é a que vê a eletricidade estática no local de trabalho e condições de segurança.

Norma Oficial Mexicana NOM-022-STPS-2018, Eletricidade estática nos locais de trabalho – Condições de segurança do Ministério do Trabalho e Bem-Estar Social.

1. Objetivo

Estabelecer condições de segurança nos locais de trabalho para evitar riscos decorrentes da eletricidade estática, bem como choques elétricos atmosféricos.

2. Campo de aplicação

2.1 Esta Norma se aplica em todo o território nacional e se aplica nas áreas dos centros de trabalho onde são armazenadas, manipuladas ou transportadas substâncias inflamáveis ou explosivas, ou naquelas em que, pela natureza de seus processos, materiais e equipamentos, sejam capazes de armazenar ou gerar cargas elétricas estáticas.

NOTA: Esta Norma é ampla e para fins práticos nos concentraremos apenas nos conceitos que se referem à «Eletricidade Estática» e não tocaremos na parte de «Descargas Elétricas Atmosféricas»

4. Definições

4.2 Carga elétrica estática: Propriedade física da matéria manifestada pela perda ou ganho de elétrons, geralmente em materiais eletricamente isolantes, ou materiais condutores isolados da terra, que estiveram em contato ou sob pressão.

4.3 Aterramento: Ação e efeito de conectar eletricamente um ou mais elementos de um equipamento ou circuito a um eletrodo ou a um sistema de aterramento, de modo que estejam a zero (0) potencial elétrico.

4.5 Descarga elétrica: O fluxo de corrente gerado entre dois corpos com diferença de potencial quando o dielétrico do ar entre eles é quebrado.

4.8 Eletricidade estática: As cargas elétricas que são geradas e armazenadas em materiais sólidos, partículas ou fluidos.

4.9 Eletrodo(s) de aterramento; Eletrodo(s) de rede de aterramento: o(s) elemento(s) metálico(s) enterrado(s) que estabelece uma conexão de aterramento elétrico.

4.11 Rede de aterramento; Sistema de aterramento: O conjunto de condutores e conexões, eletrodos, acessórios e outros elementos metálicos enterrados que se interligam entre si, se destinam a drenar para a terra as correntes de um raio e aquelas geradas por cargas elétricas estáticas.

4.13 União elétrica; Conexão equipotencial: Conexão permanente de peças metálicas para formar um caminho eletricamente condutor que garanta continuidade e condutividade, de modo que estejam no mesmo potencial elétrico.

5. Obrigações do empregador

5.1 Estabelecer as condições de segurança para controlar a geração e/ou acúmulo de cargas elétricas estáticas nas áreas do local de trabalho, de acordo com o disposto no Capítulo 7 desta Norma.

5.3 Medir a resistência à ligação à terra da rede de aterramento, em conformidade com o capítulo 9 da presente norma, verificar a continuidade nos pontos de ligação à terra e, se for caso disso, medir a humidade relativa quando se trate de uma medida para controlar a geração e acumulação de cargas eléctricas estáticas, com base nas disposições do parágrafo 7.3 desta Norma.

5.4 Informar todos os trabalhadores e a Comissão de Saúde e Segurança sobre os riscos colocados pela eletricidade estática e como evitá-los. Neste caso, considerar empreiteiros, fornecedores e visitantes.

5.5 Treinar os trabalhadores sobre técnicas para descarregar ou prevenir a geração e o acúmulo de eletricidade estática, conforme estabelecido no Capítulo 10 desta Norma.

5.6 Registrar os valores de resistência da rede de aterramento, a verificação da continuidade elétrica e, se for o caso, da umidade relativa, de acordo com o disposto nos números 9.5 e 7.3, alínea a), respectivamente, desta Norma.

5.7 Apresentar à autoridade do trabalho, quando solicitado, as informações e documentação que esta Norma a obrigue a elaborar ou possuir.

6. Obrigações dos trabalhadores

6.1 Observar as medidas de segurança previstas nesta Norma, bem como as estabelecidas no ambiente de trabalho para a prevenção de riscos decorrentes da geração e acúmulo de energia elétrica estática.

6.2 Participar na formação que o empregador fornece.

6.3 Notificar o capitão, de acordo com o procedimento estabelecido para este fim, de qualquer situação anormal detectada nos sistemas de aterramento e proteção contra descargas elétricas atmosféricas.

7. Condições de segurança

7.1 As condições de segurança para controlar a produção e/ou acumulação de electricidade estática devem ser determinadas com base no seguinte:

a) A natureza do trabalho (se refere às etapas do processo, aos equipamentos, à existência de atrito, à velocidade de condução ou descarga de fluidos e aos tipos de procedimentos de trabalho, entre outras características).

b) As características físico-químicas das substâncias

(temperatura, ponto de fulgor, limite explosivo, viscosidade, condutividade específica da substância, densidade, etc.) manuseadas, armazenadas ou transportadas;

c) As características do ambiente em termos de humidade relativa e temperatura;
d) As características dos materiais de construção de máquinas, equipamentos e bens.

7.2 Para controlar a geração ou acumulação de eletricidade estática, devem ser tomadas as seguintes medidas de segurança, conforme aplicável:

a) Instalar sistemas, dispositivos ou equipamentos de ligação à terra para controlar a electricidade estática, em função dos tipos de processos e instalações disponíveis, tais como: ionizadores, neutralizadores ou eliminadores estáticos, dispositivos ligados à terra, escovas mecânicas aterradas, barras de dissipação estática ou através da aplicação de tratamentos de correia; entre outros;

b) Assegurar a união elétrica ou ligação equipotencial entre máquinas, equipamentos, contentores e componentes metálicos;
c) Realizar a medição da resistência ao solo da rede de aterramento, conforme indicado no Capítulo 9 desta Norma, e a verificação da continuidade nos pontos de aterramento, no mínimo a cada doze meses. Os valores devem obedecer ao seguinte:

2) Ter um valor menor ou igual a 25 ohms, para a resistência ao solo da rede de aterramento, e
3) Há continuidade elétrica nos pontos de aterramento dos equipamentos que podem gerar ou armazenar eletricidade estática. No Guia de Referência I, os pontos a serem inspecionados e como medir a continuidade elétrica das ligações são indicados de forma ilustrativa; d) Colocar pisos antiestáticos o conductivos;

e) Umidificação do ambiente mantendo umidade relativa do ar superior a 65%. Esta disposição não se aplica aos casos em que, devido à natureza das substâncias, a humidade do ar represente um perigo por reacção com a substância, caso em que o controlo da acumulação de electricidade estática deve ser efectuado por outros meios;

f) Ionizar o ar nas proximidades do equipamento, contentor ou objecto carregado e/ou
g) Aumentar a condutividade de materiais capazes de gerar e acumular cargas eléctricas estáticas através da adição de aditivos condutores (por exemplo, fumaça preta, aditivos de carbono, grafite e outros produtos condutores de electricidade).

7.3 Nas zonas de trabalho fechadas em que a humidade relativa seja a medida ou uma das medidas tomadas para controlar a acumulação de electricidade estática, devem ser efectuados os seguintes procedimentos:

a) Manter a humidade relativa do ar num nível superior a 65%;
b) Medir a umidade relativa do ar e registrar seu valor, pelo menos a cada doze meses e/ou quando forem feitas modificações na área de trabalho que possam afetar essa condição, e
c) Monitorar, quando for o caso, a umidade relativa do ar de áreas ou processos continuamente quando isso constituir medida de segurança contra risco de incêndio ou explosão. A monitorização deve ser efectuada através de equipamento que disponha de um alarme que indique que a umidade relativa desceu para níveis inferiores aos estabelecidos na alínea a) do presente número.

Os equipamentos utilizados para a medição e/ou monitoramento da umidade relativa do ar devem possuir certificado de calibração válido, nos termos da Lei Federal de Metrologia e Normalização.

7.4 Nas áreas de trabalho em que a presença de eletricidade estática no corpo do trabalhador represente um risco, devem ser colocados materiais ou dispositivos antiestáticos ou condutivos para drenar para a terra as correntes que se acumularam nele.

7.5 Nas zonas em que são manuseadas, armazenadas ou transportadas substâncias inflamáveis ou explosivas, devem ser aterradas as peças metálicas que não se destinem a conduzir energia eléctrica e que não estejam já inerentemente aterradas, tais como tanques metálicos, caixas metálicas para equipamentos, máquinas e tubos.

NOTA: O ponto 8 é omitido deste tema porque se refere a «Sistemas de protecção contra descargas atmosféricas».

9. Medição da resistência à terra da rede de aterramento

9.1 A medição da resistência à terra da rede de ligação à terra deve ser efectuada utilizando o método de queda de tensão, em conformidade com o ponto 9.4 da presente norma. Esta medição deve ser realizada tendo em conta a condição mais desfavorável em termos de grau de umidade do terreno em que a rede de aterramento foi instalada.

9.2 Devem estar disponíveis os seguintes instrumentos para medir a resistência à ligação à terra da rede de aterramento:

a) Equipamento de medição de resistência sozinho ou com as seguintes características:

1) Faixa de frequência de 90 Hz a 200 Hz ou maior, e 2) Com capacidade de fornecer corrente com valores de pelo menos 0.1 mA;

b) Acessórios fornecidos pelo fabricante do equipamento de medição ou, se não existirem acessórios para o equipamento de medição, utilizar cabos isolados de cobre ou cabos de revestimento adequados às condições de utilização com a designação mais comum de 2.08 mm2 (14 AWG) ou 1.307 mm2 (16 AWG), com acessórios nas suas extremidades para ligação adequada ao equipamento e eléctrodos auxiliares com um comprimento mínimo de 50 centímetros e um diâmetro de, pelo menos, 13 milímetros de qualquer uma das seguintes matérias: aço inoxidável, aço revestido de cobre ou aço galvanizado;

c) Ohmímetro ou medidor de resistência de aterramento para verificar a continuidade das conexões de aterramento, com resolução de pelo menos 1 ohm; d) Voltímetro com uma resolução de, pelo menos, 1 volt, e e) Flexómetro ou instrumento similar para medir o comprimento.

9.3 O ohmímetro ou medidor de resistência de terra e o voltímetro devem possuir certificados de calibração de corrente, nos termos do que determina a Lei Federal de Metrologia e Normalização.

9.4 A medição da resistência à ligação à terra da rede de ligação à terra deve ser efectuada de acordo com o seguinte: a) Verificar se o eletrodo em teste (que corresponde à rede de aterramento) está desconectado da rede de aterramento, considerando o seguinte:
1) Realizar o desligamento da rede de aterramento, com o equipamento elétrico desenergizado, e 2)Efetue a medição da resistência à terra desconectando cada eletrodo individualmente, quando for realizada em condições normais de operação, para não deixar os trabalhadores desprotegidos;

b) Repor a agulha do instrumento de medição analógico para zero ou verificar se a fonte de alimentação do equipamento digital tem potência suficiente para realizar o conjunto de medições;

c) Aplicar o método da queda de tensão da seguinte forma:

1) Circular uma corrente entre dois eletrodos: um chamado C1 (que corresponde à rede de aterramento) e um eletrodo auxiliar chamado C2, que é introduzido só a uma distância mínima de 20 metros de C1. Para fazer a primeira medição, outro eletrodo auxiliar chamado P1 é introduzido em campo, a um metro de distância de C1, entre o eletrodo sob teste C1 e o eletrodo auxiliar C2;

2) Mover o eletrodo auxiliar P1 linearmente 3 metros da primeira medição e na direção do eletrodo auxiliar C2 para realizar a segunda medição, e
3) Realizar as seguintes medidas movendo o eletrodo auxiliar P1 a cada 3 metros até completar 19 metros. A Figura 1 mostra a colocação dos eletrodos da rede de aterramento e auxiliares;

d) Registrar os valores obtidos nas medições;
e) Elaborar um gráfico com base nos valores registrados, semelhante ao ilustrado na parte inferior da Figura 1 abaixo;

Posição do eletrodo e gráfico de resistência elétrica vs. valores de distância

(f) Obter o valor da resistência ao terreno da rede de aterramento na intersecção do eixo de resistência com a parte paralela da curva ao eixo de distância;
(g) Repetir as medidas movendo o eletrodo C2 para longe do eletrodo C1, quando a curva obtida não apresentar seção paralela, até que sejam obtidos valores paralelos ao eixo das distâncias;

h) Verificar se os valores de resistência à terra, da rede de aterramento obtidos neste teste, são menores ou iguais a 10 ohms para o(s) eletrodo(s) do sistema de pára-raios, e/ou possuem valor menor ou igual a 25 ohms para a resistência ao terra da rede de aterramento.

9.5 O resultado das medições deverá ser registrado, tal registro deverá conter, no mínimo, os seguintes:

a) Os dados do centro de trabalho:
1) Nome ou firma do local de trabalho;
2) Endereço do local de trabalho;
3) Data de medição, e
4) Nome e assinatura da pessoa que fez a medição;

b) Dados dos instrumentos de medição:
1) Nome genérico do instrumento utilizado;
2) Características do equipamento de medição utilizado (modelo, número de série, intervalos de medição, precisão, exatidão, etc.), e
3) Cópia do certificado de calibração atual do instrumento utilizado;

c) Os valores das medições:
1) Valores de resistência à terra da rede de ligação à terra e /ou resistência à terra do(s) eletrodo(s) do sistema para-raios, e
2) Indicação se há continuidade elétrica dos pontos de conexão do sistema;

d) O esboço mostrando os pontos de medição do sistema de aterramento e, quando apropriado, o(s) eletrodo(s) do sistema de pára-raios;

10. Treinamento e formação

10.1 Os trabalhadores envolvidos em atividades nas quais seja gerada ou acumulada eletricidade estática, na instalação, revisão de sistemas de aterramento e de para-raios, bem como na determinação da resistência de aterramento e continuidade das redes, devem receber treinamento e instrução para realizar essas atividades e prevenir os riscos derivados dessas atividades.

NOTA: Não vamos entrar neste ponto porque as informações estão na apresentação «Manuseio seguro de substâncias perigosas em fábricas de envasamento de aerossóis e a importância do treinamento em prevenção e controle de incêndios”.

11. Unidades de verificação e laboratórios de ensaio

11.1 O empregador terá a opção de contratar uma unidade de verificação e /ou um laboratório de ensaios, credenciado e aprovado nos termos do disposto na Lei Federal de Metrologia e Normalização e seus Regulamentos.

11.2 As unidades de verificação contratadas a pedido de uma parte devem verificar o grau de cumprimento desta Norma, de acordo com o disposto no procedimento para a avaliação da conformidade do Capítulo 12 desta Norma e, se aplicável, emitir parecer de conformidade, que conterá:

a) Dados do local de trabalho verificado: b) Dados do órgão privado:
c) Elementos do parecer:

11.3 Os laboratórios de ensaio só podem avaliar o que for determinado pelos algarismos 5.3 e 7.2 subsecção c), capítulo 9 e, se for caso disso, o que for indicado pelo numeral 7.3 da presente norma.

11.4 Os laboratórios de ensaio devem emitir um relatório de resultados que inclua o registo, em conformidade com o disposto no ponto 9.5 da presente norma e, se for caso disso, o resultado da medição da humidade relativa. O relatório de resultados deve conter:

11.5 A validade do parecer de verificação e do relatório de resultados, quando favoráveis, será de um ano, desde que não sejam modificadas as condições que serviram para sua emissão.

11.6 O diretório das unidades de verificação e laboratórios de ensaios aprovados pela unidade poderá ser consultado no site do Ministério do Trabalho e Previdência Social, via Internet, no seguinte endereço de e-mail: http://organismosprivados. stps.gob.mx/organismosprivados/index.html.

12. Procedimento de Avaliação da Conformidade

12.1 O procedimento de avaliação da conformidade se aplica tanto às visitas de inspecção efectuadas pela autoridade do trabalho como às visitas de verificação efectuadas pelas unidades de verificação.

12.2 O relatório de resultados e o parecer de verificação em vigor, se houver, deverão estar à disposição da autoridade trabalhista quando solicitados.

12.3 Os aspectos a serem verificados durante a avaliação da conformidade desta Norma deverão ser realizados, conforme o caso, por meio de constatação física, revisão documental, registros ou entrevistas, de acordo com o seguinte:

NOTA: Apenas um exemplo da avaliação é mostrado, pois os temas são vistos na apresentação «Instalações e equipamentos necessários em plantas de aerossol; medidas preventivas e a importância dos EPIs no preenchimento de aerossóis».

13. Vigilância

O monitoramento do cumprimento desta Norma Oficial Mexicana corresponde ao Ministério do Trabalho e Previdência Social.

Concordância com padrões internacionais

Esta Norma Oficial Mexicana não concorda com nenhuma norma internacional, pois não há nenhuma referência no momento de sua elaboração.

NFPA77: REVISÃO DE INCIDENTES DE ELETRICIDADE ESTÁTICA

A NFPA é a fonte de códigos e normas que regem a indústria de proteção contra incêndio e segurança da vida.

A NFPA 77, «Static Electricity Best Practices», fornece orientação para identificar, avaliar e controlar os riscos de eletricidade estática com a finalidade de prevenir incêndios e explosões. Embora essa prática recomendada tenha se originado em 1937, ela continuou a evoluir continuamente nas últimas décadas, mas incidentes de eletricidade estática continuam a ocorrer.

O objetivo geral deste projeto é identificar, resumir e analisar incidentes de eletricidade estática. Um resumo das disposições atuais da NFPA 77 fornece e identifica as lacunas de conhecimento existentes.

Este relatório auxilia o Comitê Técnico de Eletricidade Estática NFPA 77 e outros na proteção contra incêndio e segurança humana industrial

NFPA77: UMA ANÁLISE DE DADOS MOSTRANDO INCIDENTES POR PAÍS

O país que indica o maior número de incidentes é os EUA, e é porque neste país o estudo foi realizado e todas as informações de incidentes foram coletadas de vários órgãos, enquanto de outros países a fidelidade do número de incidentes e suas causas relatadas é desconhecida.

NFPA77: CAUSAS DE INCIDENTES DIVIDIDAS EM 12 CATEGORIAS

A eletricidade estática é encontrada em todo o nosso ambiente, faz parte das nossas vidas e um pequeno choque elétrico em um caixa eletrônico ou esfera perigosa é tudo o que é necessário para desencadear um incêndio ou uma explosão que pode terminar em catástrofe, mas tudo isso pode ser evitado se seguirmos as recomendações fornecidas pelo NOM-022-STPS-2015, por obrigação em conformidade com a NORMA para nossos locais de trabalho, mas igualmente importante para a tranquilidade de nós e de todas as pessoas ao nosso redor.

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